quinta-feira, 2 de julho de 2009
Não vá, não me abandone. O que será de mim? O que será dos meus dias? Como eu poderei visitar os lugares se eles ainda guardarem sua presença? Como vou lembrar dos meus feitos, se você fez parte deles? Eu sei que não depende da sua vontade, mas quero que saiba que se dependesse da minha nada disso estaria acontecendo. Por favor, não me deixe assim, não esqueça de mim, lembre de quem te deu abrigo, te deu berço, te deu a maior atenção do mundo, e sorriu por estar o fazendo. Com você eu tive meus maiores voôs, minhas mais prestigiadas vitórias. Eu guardei parte do meu coração com você, deixei ele na mão da sorte. E agora, não sei o que fazer quando o que mais me fazia chegar perto do que podemos denominar orgulho e confiança se for. Te amo muito, anjo. Para sempre será. O meu.
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