segunda-feira, 20 de julho de 2009

É pai, estamos no mesmo barco. Essa sensação de perda que nos engole e que nos torna as pessoas mais cabisbaixas do mundo.
Já pensei que fosse algum tipo de castigo, alguma forma de punição do destino, mas eu me lembro da seguinte colocação: "o que não mata, evolui". Então me decidi que não é algum tipo de sofrimento intencional. Está mais para um teste da vida.
Sim, eu prefiria ficar sem teste nenhum, no meu cantinho, mas quem sou eu para controlar as vontades desse mundo que nos cerca? E se foi, de algum modo, era para ser. A batalha não acabou, o que importa agora é a coragem para seguir em frente. O sopro que apaga uma chama, reacende o que for para ficar. Novas portunidades virão, e um dia, eu sei, você vai ver seus filhos brilharem e quase alcançarem o céu - não só no hipismo, mas em todos os setores. Você foi o melhor pai, e de resposta seremos grandes também. Até lá, não se esqueça de uma pequena coisa:
Me atiro do alto e que me atirem no peito, da luta por você não me retiro.

Nenhum comentário:

Postar um comentário