Esquecida. Uma garota esquecida. Ignorada. Deixada para trás. É isso que eu me sinto. É isso que pulsa nos meus ouvidos em uma frequência constante. Cada batida um desespero. E vou seguindo. Fingindo que há algo aqui dentro.
É difícil morrer todo o tempo e ter que continuar viva.
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
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